quinta-feira, 8 de abril de 2010

O Amor é Laranja



O Amor é Laranja é uma comédia romântica que tem como temática a vida de pessoas solitárias. O enredo acontece no apartamento de um poeta quarentão que em meio ao alcoolismo, devaneia sobre um emaranhado de livros de poesia e cartas de amor. Vivendo em delírios ele entra em conflito com a cor laranja, um trauma de infância. Classificação indicativa 12 anos. Duração de 60min.


Autoria, direção e interpretação de Carlos B. Filho (Pedro II)

Dia 09, sex, 19h30

terça-feira, 6 de abril de 2010

O Espaço sociocultural apresenta a nova exposição MIRAGENS DO VELHO MUNDO



Miragens do velho mundo,
de Jorge de Sousa

Abertura: 07, abr, 19h30 Período: 07 a 31 de maio de 2010
Entrada Franca


Nascido em Teresina-Piauí, aos quatro anos de idade foi morar em Piripiri-PI, seu pai era mecânico e proprietário de caminhão e viajava muito e foi em uma dessas viagens conheceu o Parque Nacional Sete Cidades, foi ai que começou o fascínio pela arte rupestre mas somente em 2000, quando começou a cursar Geografia do Turismo pela UESPI, voltou a ter contato com as pinturas rupestres e daí em diante, começou a pesquisar as figuras do Parque Sete Cidades e em outros Sítios de norte a sul do Piauí. A exposição MIRAGENS DO VELHO MUNDO traz um pouco de todas essas experiências e um trabalho de conscientização da importância que estas pinturas rupestres representam e que precisam ser, o mais rápido possível, conservadas e preservadas. Daí a reprodução das pinturas rupestre em cor Vermelha que ele coloca nas Telas. A cor Vermelha é para chamar Atenção, é um sinal de Alerta, é uma reflexão, se não cuidar, conservar, proteger, preservar, Perdemos. Quanto as personagens que completa o tema das telas, são fósseis encontrados há 3,4 e 3,3 milhões de anos “Lucy e o bebê Dikika”. Usa a cor Marrom para representá-las por terem sido encontradas (os fósseis) encravadas em bloco de arenito, região da Etiópia e, por “Elas” terem contribuído indiretamente com as pinturas rupestres existentes em qualquer lugar da terra. Este trabalho em tela sintetiza o resultado de uma exaustiva busca de fundamentação teórica, referencial bibliográfico e pesquisa em campo, tendo como objetivo de incentivar a conservação e a preservação destas pinturas, sendo que a participação da população é primordial, sobretudo quando o patrimônio de povos autóctones encontra-se sob ameaça.

domingo, 4 de abril de 2010

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